Meus sonhos
Balançam no varal de minha mente
São leves como as bolinhas de isopor
Que vadiam no redemoinho rua abaixo
São caros e profundos, diferente dos vendidos pelas revistas semanais
São quentes como o sentimento que aquece meio peito
Silenciosos como a vitrola quebrada já em desuso, aposentada no canto da sala quadrada
Balançam no varal de minha mente
São leves como as bolinhas de isopor
Que vadiam no redemoinho rua abaixo
São caros e profundos, diferente dos vendidos pelas revistas semanais
São quentes como o sentimento que aquece meio peito
Silenciosos como a vitrola quebrada já em desuso, aposentada no canto da sala quadrada
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Como o som das crianças que se esgoelam atrás da pipa multicor
Na rua em que moro desde que nasci
Caem bem
Como seu sorriso pra mim.
Stefano Ferreira. Escrito ao meio dia quente, ouvindo "Sonho Meu", na perfeita interpretação de Marina de la Riva". devagando nos sonhos mais puros que habitam em mim...
Como o som das crianças que se esgoelam atrás da pipa multicor
Na rua em que moro desde que nasci
Caem bem
Como seu sorriso pra mim.
Stefano Ferreira. Escrito ao meio dia quente, ouvindo "Sonho Meu", na perfeita interpretação de Marina de la Riva". devagando nos sonhos mais puros que habitam em mim...
1 comentário:
Oi Stefano,
Vez ou outra me pego passeando por aqui, saboreando os poemas e me envolvendo com a perfeição das palavras bem-estruturadas. Me reporto para a época em que morava ai, época em que o clima era bucólico e as vielas exalavam melancolia e ao mesmo tempo alegria alegria... Minha imaginação me leva para suas aulas de novo e cada post me coloca num lugar diferente da cidade. Parabéns pelo blog (e por tudo que escreve nele, pela inteligência e pela criatividade...), obrigada por nos ofecerer um pedaço de sonho e de nostalgia, com uma pitada de açúcar.
=)
bjooos.
Livia Caroline
(do Dr. Carlos)
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