Há dois anos atrás, decidi criar um blog. Numa madrugada, comecei a configurá-lo, comecei a experimentar essa nova ferramenta comunicacional .
Como uma boa brincadeira, o exercício de expôr opiniões, tirar das gavetas poemas “envergonhados”, micronarrativas despretensiosas e textos opinativos e interpretativos de caráter cultural, foi se tornando uma prática prazerosa, uma forma livre de exercitar o ato de escrever não por obrigação, mas por necessidade.
O “A Cor da Chita” não é apenas um diário virtual, mas um manifesto do meu cotidiano, um bilhete aos amigos, um cartão aos desconhecidos.
Com ele, consigo chegar aonde nem mesmo eu sei, consigo estabelecer uma teia de informações que vou tecendo com esmero e cuidado.
Me sinto uma criança com um “tamagoshi”, aquele bichinho virtual ridículo que crianças do mundo inteiro manipulavam, dando carinho e comida eletrônica. Um verdadeiro símbolo da materialização que nosso tempo conseguiu chegar. Entretanto, vejo grande diferença do meu bichinho virtual para aquele tão condenado por mim em minhas aulas, quando combatia o uso por meus alunos.
Esse aqui, meu blog, tem humanidade, o alimento não apenas com uma falsa ilusão, mas sim com muita sensibilidade, poesia e cultura. É algo de impacto social, artístico e humano.
Uso para me sentir mais vivo, parte de um mundo que preciso contribuir transformando-o através do que produzo, vivo, percebo, experimento e compartilho.
Continuem entrando, experimentando, criticando e comentando.
Como uma boa brincadeira, o exercício de expôr opiniões, tirar das gavetas poemas “envergonhados”, micronarrativas despretensiosas e textos opinativos e interpretativos de caráter cultural, foi se tornando uma prática prazerosa, uma forma livre de exercitar o ato de escrever não por obrigação, mas por necessidade.
O “A Cor da Chita” não é apenas um diário virtual, mas um manifesto do meu cotidiano, um bilhete aos amigos, um cartão aos desconhecidos.
Com ele, consigo chegar aonde nem mesmo eu sei, consigo estabelecer uma teia de informações que vou tecendo com esmero e cuidado.
Me sinto uma criança com um “tamagoshi”, aquele bichinho virtual ridículo que crianças do mundo inteiro manipulavam, dando carinho e comida eletrônica. Um verdadeiro símbolo da materialização que nosso tempo conseguiu chegar. Entretanto, vejo grande diferença do meu bichinho virtual para aquele tão condenado por mim em minhas aulas, quando combatia o uso por meus alunos.
Esse aqui, meu blog, tem humanidade, o alimento não apenas com uma falsa ilusão, mas sim com muita sensibilidade, poesia e cultura. É algo de impacto social, artístico e humano.
Uso para me sentir mais vivo, parte de um mundo que preciso contribuir transformando-o através do que produzo, vivo, percebo, experimento e compartilho.
Continuem entrando, experimentando, criticando e comentando.
P.S.: A cada aniversário deste blog, mudo seu visual. Esse ano, a foto do cabeçalho, não será minha. A foto que escolhi é da fotografa Adleuza Pacheco. É também objetivo dessa página virtual valorizar artistas da minha "aldeia".
2 comentários:
Parabéns por esses dois anos de seu blog é otimoooo....sou uma leitora assídua...abraços!!!!Glenda
Glenda, adorei ver seu comentário.
Que bom vc entrar aqui todo dia.
Um beijo grande
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