Paulo Coelho é realmente uma dessas figuras folclóricas da literatura que atestam a decadência da Academia Brasileira de Letras.
Depois de vender milhões de livros com uma subliteratura que nem mesmo alcança o lugar-comum e delirar em rocambolescas narrativas, estréia na televisão brasileira, numa trama que mistura lendas da Dinamarca e bruxaria.
Achei perfeito vê-lo fazendo a chamada do folhetim das seis que estréia nessa segunda.
Agora ele está no lugar certo: dentro da academia, fora da literatura, no centro do picadeiro, fingindo ser o mágico, quando na verdade é o palhaço principal do rico circo.
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