Por entre os bancos cheios de pernas sentadas,ela passou correndo como se não pudesse esperar.
E subindo ofegante a escada que dava acesso ao coral, do lado esquerdo do sino, gritou em tom grave a frase azul que ouvira tantas vezes na tv.
O destinatário ainda estava sentado no mesmo banco de sempre, com um ar que ia do espanto à emoção.
E retrucou para toda a praça ouvir.
_Eu também.
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