Os textos de Torquato Neto, perpassam do bálsamo reflexivo interior à inquietude com o mundo e com as coisas.
Alma inquieta e transgressora, Torquato alivia e desperta.
Hoje quero que todos ouçam "três da madrugada".
Ah, na voz de Gal viu?
Três da madrugada
( Torquato Neto / Carlos Pinto )
Três da madrugada, quase nada
A cidade abandonada
E essa rua que não tem mais fim
Três da madrugada, quase nada
A cidade abandonada
E essa rua não tem mais nada de mim
Nada, noite, alta madrugada
Nessa cidade que me guarda
Que me mata de saudade
É sempre assim
Triste madrugada, tudo e nada
A mão fria, a mão gelada
Toca bem de leve em mim
Saiba: meu coração não vale nada
Pelas três da madrugada
Toda palavra calada nessa rua da cidade
Que não tem mais fim
Sem comentários:
Enviar um comentário